Um dos ditados da vida diz que a primeira vez de qualquer situação a gente nunca esquece. No futebol não é diferente. O primeiro gol, o primeiro grande time, o primeiro grande clássico. Neste domingo, Flávio Lopes, técnico do Clube do Remo, e Ricardo Lecheva, técnico do Paysandu, passarão por essa experiência: os dois irão estrear como treinadores no maior clássico da Amazônia, o Re-Pa.
Flávio vem com seu estilo mais sincero. Lecheva, por sua vez, faz as honras do mais discreto. Independente disso, o certo é que a primeira vez no Re-Pa mexe com os ânimos dos treinadores. Além da estreia, incomum entre eles, é o fato de terem assumido os dois times em situação ruim e sob pressão. Mas, aos poucos, ambos reencontraram os caminhos das vitórias e restabeleceram a confiança com a torcida e chegam invictos ao Re-Pa. Lopes tem uma pequena vantagem - já que assumiu o Leão há mais tempo – de quatro jogos e Lecheva com dois, sem contar com os jogos da Copa do Brasil.
Uma vitória no clássico de logo mais virá para consolidar o bom momento dos comandantes. “Ninguém pensa em derrota. Até porque uma vitória nos deixa praticamente classificados. Nós saímos de um buraco muito grande que todo mundo está esquecendo que só tinha uma saída: olhar pra cima. Nós olhamos para cima e Deus nos abençoou”, valoriza o comandante do Leão. “Já jogamos contra a Tuna e Águia, que também são clássicos. Mas não temos como negar que é o grande clássico do estado, o que move multidões de pessoas apaixonadas, e que por isso temos que jogar melhor do que todas as partidas anteriores”, diz o comandante do Papão.
Além da boa fase, como forma de aumentar a confiança, cada treinador tem a sua experiência no mundo do futebol. O bicolor traz a bagagem de ter vários Re-Pas pela carreira de jogador. “Eu estou encarando como o um jogo mais importante dessa minha nova carreira e espero ter o mesmo bom desempenho que tive de quando era jogador”, deseja Lecheva. Já o treinador azulino, têm no currículo a disputa de clássicos como America e ABC do Rio Grande do Norte. “Estou muito motivado e com o prazer de participar de um clássico. Eu prefiro esse desafio, porque eu estou imaginado umas 40, 50 mil pessoas envolvidas. Acho muito válido e espero que possamos sair felizes”, acredita Flávio.
**Fonte Diário do Pará
Parabéns pelo Blog!
ResponderExcluirShow de bola!
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