Moisés não encontrou o caminho do gol na sua volta
Desde o dia 11 de agosto, na 7ª rodada da Série C, o Paysandu não sabe o que é vencer um adversário, e justamente na reestreia do Lecheva, o Papão esperava quebrar o jejum, que já derrubou inclusive Givanildo Oliveira, após uma sequência de uma derrota e cinco empates, mas não foi dessa vez. E depois do Cuiabá, a ordem na Curuzu é baixar a bola do Treze, próximo adversário.
Após a preocupação explícita do técnico Lecheva com a falta de pontaria do ataque bicolor, incluindo o gol desenhado, perdido pelo atacante Moisés, a semana de treinos será redobrada, tudo porque, de acordo com os cálculos dos próprios bicolores, a classificação depende apenas do próprio time. Para isso, dos quatro jogos que restam, o retrospecto de apenas três vitórias em 14 jogos precisa ser modificado imediatamente.
“Nós que jogamos alí atrás estamos vendo o time criar as oportunidades claras de gol, mas por alguma infelicidade, na hora de fazer a bola não entra. Aí num lance isolado dos nossos adversários, eles acabem fazendo gol, empatando, fica complicado”, admite o lateral Yago Pikachu.
Até agora, um dos maiores problemas do Paysandu tem sido oferecer o empate nos minutos finais. Ao total, já foram oito em 14 jogos, um recorde absoluto na história do clube. O técnico Lecheva tem a sua disposição cinco atacantes, Kiros, Moisés, Rafael Oliveira, Heliton e Leleu, mas o único a deixar uma marca, mesmo que modesta, foi o grandalhão Kiros, com três gols. “Vamos começar a nossa reação diante do Treze, com certeza”, encerra Pikachu.
**Fonte Diário do Pará
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