terça-feira, 13 de novembro de 2012

Pikachu não será usado como moeda de troca em 2012


A notícia de que o lateral-direito do Paysandu, Yago Pikachu, poderia ter seus direitos federativos negociados com um empresário do futebol, para a garantia de que o prédio onde está localizada a sede social do clube, no centro de Belém, não fosse levado a leilão, foi comentada pelo diretor Antônio Cláudio ‘Louro’. De acordo com ele, a ideia tida como uma forte solução para evitar a perda do imóvel não será mais posta em prática, haja vista outra alternativa discutida na reunião do Conselho Deliberativo do clube, na noite de ontem.
“Não existe isso agora. A Série C ainda não acabou, se formos fazer qualquer coisa, será somente no fim, sendo o Paysandu campeão ou não”. O problema jurídico a ser resolvido pelos advogados do Papão diz respeito ao caso Arinelson, que acionou na Justiça do Trabalho para pagamento de salários atrasados e teve ganho de causa no valor de R$ 4,7 milhões. Para evitar o leilão, seria preciso desembolsar uma quantia mínima estabelecida pela justiça.
“Nós reunimos o conselho e decidimos fazer uma campanha com alguns abnegados, pessoas ligadas ao clube, para conseguir juntar um valor de R$ 200 mil para pagar à justiça”, anuncia ‘Louro’.
No mais, perguntado sobre o valor da premiação dos jogadores pela conquista do acesso, o dirigente informou que, de imediato, foram repassados ao grupo R$ 200 mil a título de premiação, mas ainda aguardam resolver o problema na justiça para quitar dois meses de salários, e ao final da temporada, premiar o elenco com o restante, especulado em torno de R$ 800 mil.
**Fonte Diário do Pará

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