quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Renda da venda de Yago Pikachu será para salários


Os esforços empreendidos para salvar o fim de ano bicolor têm trazido ao presidente Luiz Omar Pinheiro algumas notícias indesejadas. Até agora, diante da pressão de alguns jogadores para receber seus direitos, incluindo salários, premiações, férias e rescisões, o dirigente ainda luta para conseguir os recursos prometidos, incluindo ai os valores referentes à negociação de parte dos direitos de Yago Pikachu e a compensação financeira sobre a venda de Paulo Henrique Ganso para o São Paulo.

  “Estou fazendo o possível para resolver a situação deles. Mas acontece que ainda não saiu o dinheiro proveniente dessas transações, (Pikachu e Ganso) e estou aguardando para pagar todo mundo. Não quero comprometer o final de ano dos jogadores, mas há de se aguardar e quando tiver, com certeza todos serão pagos”, esclarece o presidente, sem esconder a preocupação com os atletas que lhe aguardavam do lado de fora da sala da presidência.

  Segundo Luiz Omar, o importante nesse momento é resolver todas as questões financeiras para que o futuro presidente, Vandick Lima, possa tomar parte sobre a situação real do clube de forma transparente, fazendo inclusive um balanço positivo de sua gestão e rebatendo alguns erros, que na visão dele, se remetem muito a contratações durante o Campeonato Brasileiro.

“Em um clube, a maioria dos erros de administrações ocorrem por causa das contratações. Mas infelizmente, nem sempre um jogador acerta no time, só que todos os contratados vêm com boas referências. Não contratei ninguém sem uma avaliação, mas chega aqui o cara pode não jogar, ai acaba se tornando um problema. Agora, mesmo com esses erros, que são impossíveis de se prever, vou repassar tudo ao Vandick para que ele tenha certeza de como o clube se encontra. Será uma transição transparente, até porque não tenho nada a esconder de ninguém”, encerra.
SÍNTESE

TUDO ISSO...

A diretoria do Paysandu deve ao atual elenco dinheiro referente a salários atrasados, premiações pelo acesso à Série B, além de férias e rescisões contratuais.
**Fonte Diário do Pará

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