Tamanho do plantel bicolor incomoda o treinador, que não descarta cortes para dar lugar a reforços
A delegação do Paysandu viajou nas primeiras horas de hoje para Goiânia (GO), onde enfrenta, amanhã à noite, o Atlético-GO no estádio Serra Dourada, em partida válida pela quinta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Será a estreia de Givanildo Oliveira no cargo de treinador do clube, em sua sexta passagem pela Curuzu. Na manhã de ontem, ele comandou o único treino em Belém antes da viagem. No coletivo, ele pôde observar apenas quem não esteve em campo na vitória sobre o Paraná-PR ou quem atuou em parte do jogo.
Após o treinamento, Givanildo confirmou duas informações que já eram dadas como certa: ele não deve fazer grandes mudanças para a partida dessa sexta-feira e não pretende trabalhar com um elenco com mais de 40 atletas. "Não posso trazer jogador nenhum agora. Temos 42 e não dá para trazer ninguém. Veja bem, tivemos um jogo e, no dia seguinte, deu para fazer dois times no coletivo. É muita gente", afirmou Givanildo.
Depois do jogo pela sexta rodada, dia 11, contra o Chapecoense-SC, a Segundona será supensa em função da disputa da Copa das Confederações no Brasil. Uma lista de dispensa e, possivelmente, outra de reforços é esperada para esse período. "Tenho que trabalhar duas vezes com esse grupo que jogou para pensar em mudanças", comentou o treinador. O anúncio de mudanças deve seguir esse cronograma, já que o elenco bicolor não volta a Belém após encarar o Atlético-GO, indo direto para o interior catarinense.
Por mais que o atacante Marcelo Nicácio tenha sido relacionado e seja cotado para estrear contra o Atlético-GO, Givanildo deixa claro que, por enquanto, não deve fazer alterações no time. Isso pode mudar hoje, já que o comandante bicolor ressalta que ainda não teve a oportunidade de trabalhar nenhum dia com quem vem atuando como titular.
"Mudar para esse jogo é complicado. Pode ser que aconteça por causa de alguma situação, mas a princípio não estou com isso na cabeça", disse. "É difícil analisar um grupo ou um jogador por um coletivo. Eu fiz de tudo para ver o jogo e deu para ver o segundo tempo. Foi bom. No treino de hoje (ontem) vi que já conhecia a maioria dos atletas e foi uma movimentação boa, mas preciso de mais tempo", afirmou o técnico do Paysandu
**Fonte JAmazonia
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