Três jogadores treinam na Curuzu de olho no posto de maestro da equipe bicolor na temporada
Em 2014, o Paysandu não sofreu só com a irregularidade dos seus goleiros. A despeito de o clube ter obtido o acesso à Série B e ter chegado a três finais de campeonato, o time também se ressentiu de um legítimo camisa 10, aquele jogador capaz de pensar o jogo, ditar o ritmo da equipe, além de ser responsável pelo passe diferente. E foi uma das lições assimiladas já visando à temporada 2015, quando o Paysandu vai lidar com dificuldades ainda maiores.
Para preencher a posição, dessa vez, com eficiência, três atletas chegaram com cartaz para assumir a lendária camisa bicolor, o que prova que a diretoria de futebol não poupou esforços para corrigir o problema. Primeiro, foi o meio-campo Carlinhos, apresentado oficialmente há uma semana, no estádio da Curuzu. Quatro dias depois, outros dois jogadores chegaram credenciados para fazer a função de meia de ligação.
São três apostas, duas com caráter mais de surpresa: Carlinhos, ex-Madureira-RJ, e Leandro Canhoto, ex-Grêmio-RS. Já Rogerinho, ex-ABC-RN, é paraense, e todos sabem o que o jogador pode render. Não deixa de ser uma aposta, embora seja baseada na experiência adquirida do atleta.
Entre os três, está uma coincidência: o fato de todos serem canhotos, o que pode ser uma determinante para o meio-campo bicolor pender para um lado. A responsabilidade do trio é enorme: concentrar a estratégia de jogo de um time que mira objetivos audaciosos, que são os títulos do Campeonato Paraense e da Copa Verde, sendo que a participação prioritária é a manutenção do clube na Série B do Brasileirão.
**Fonte JAmazonia
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