segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Lecheva comanda treino na reapresentação bicolor


Com a chegada de Sérgio Cosme e seu auxiliar Mauricio Matos, paira a dúvida sobre que função Lecheva deve exercer. Contudo, na opinião dele mesmo, é possível continuar como auxiliar técnico. Lecheva citou como exemplos o São Paulo, que mantém Milton Cruz há mais de dez anos como auxiliar técnico, mesmo com treinadores levando seus auxiliares, assim como o Serginho Chulapa, no Santos.

Apesar da defesa, Lecheva espera a definição oficial. “Ainda não está determinado se vou trabalhar dentro de campo, ou se vou fazer a parte burocrática, que fiz no início do ano, como coordenador, ou assistente técnico do presidente. Mesmo parando de jogar, minha função ainda é polivalente. Quero ajudar”, avisa.

E para mostrar que suas acepções transcendem as palavras, o polivalente palpita sobre o time. “O Paysandu hoje precisa de tudo, principalmente de zagueiros. É a única posição que não temos jogadores”, diz.

Sinal dos tempos na Curuzu?

Da parte do novo técnico Sérgio Cosme, a perspectiva é fechar o elenco com 28 jogadores, contando com os três goleiros, mas, de antemão, ele avisa que não veio com lista de atletas. “Sou dos poucos técnicos que não traz jogador, primeiro observo os da casa. Se alguns renovaram e têm contrato até o ano que vem é por que corresponderam. Não adianta trazer jogador de grande qualidade que não tem perspectiva nenhuma”, analisa.

Todavia, não é por que veio sem uma relação de jogadores, que Cosme não procure fazer suas exigências. “É fundamental observar o histórico do jogador no outro time, o Mauricio Matos está sempre em busca dessa observação, não quero que venha padre, mas profissional que venha para jogar”,

** Fonte:  (Diário do Pará)

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