Caso o técnico Lecheva não possa contar com o zagueiro Douglas Tesouro e com o volante Vânderson, o Paysandu poderá ter até sete jogadores saído de suas divisões de base no Re x Pa de amanhã, no Mangueirão, o segundo da temporada. A escalação de Pablo e Neto, como substitutos dos dois titulares, que se recuperam de lesões nas costas, depende do departamento médico.
Os demais atletas crias do Papão e que têm participação assegurada no clássico são o goleiro Paulo Rafael, o lateral direito Yago Pikachu, o zagueiro Thiago Costa, o lateral esquerdo Brayan e o volante Billy. De todos os "lobinhos" alviazuis, apenas o Brayan não disputou um clássico de profissionais.
No Re x Pa passado, valendo pelo turno do Paraense, o lateral esquerdo do Papão foi Jairinho, vindo do Parauapebas. Já o zagueiro Pablo e o volante Neto, que estão de sobreaviso, entraram no decorrer da partida, que teve a vitória bicolor, por 2 a 0, gols de Leandrinho e Heliton. àquela altura, o Papão teve em campo sete jogadores revelados pelo próprio clube. Bartola jogou isolado no ataque, saindo depois para a entrada de Pablo. O time bicolor no primeiro Re x Pa do ano teve a seguinte formação: Paulo Rafael, Yago Pikachu, Thiago Costa, Douglas e Jairinho; Vânderson, Billy, Leandrinho (Neto), Kariri (Heliton) e Robinho; Bartola (Pablo).
Para chegar à condição de titulares do Paysandu, além do esforço de cada um deles, os jogadores promovidos do sub-20 contaram com a "ajuda" da falta de dinheiro nos cofres do clube, o que evitou o costumeiro festival de contratações, tão conhecido do torcedor.
O zagueiro Thiago Costa, de 18 anos, sabe bem o que enfrentou para chegar ao grupo principal do clube. "Não foi fácil. Tive de lutar muito, mas sempre que via os jogadores da casa serem desprestigiados dava uma vontade danada de parar e procurar outra coisa para fazer na vida", conta.
A persistência do defensor, porém, acabou sendo recompensada. "Acho que valeu meu esforço e ajuda que recebi de Deus, em primeiro lugar, da família e dos amigos", comemora. Mesmo sendo titular, Costa ainda não se dá por satisfeito e justifica: "No futebol não pode existir acomodação. É preciso sempre querer cada vez mais", argumenta.
A experiência no Time Negra, espécie de filial do Paysandu, pode não ter sido boa financeiramente para Costa e para seus companheiros de base, que jogavam sem receber salário. "Mas foi lá que conseguimos mostrar o nosso valor e cavar o espaço de verdade no Paysandu. Foi o começo de tudo", recorda o zagueiro, que vai amanhã para o seu segundo Re x Pa como profissional.
**Fonte JAmazonia
Meu Primo Douglas lima Beijos Da Sua Familha Sobral
ResponderExcluirPrimo estamos tosendo por vc hoje e quarta que vem vamos estar lar com uma linda faixa no seu nome a familhar sobral te ama muito sempre te amor Danielle e Daniel Sobral beijos
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