No entanto, para tal missão, é preciso mais que um time. É preciso uma boa diretoria, dirigentes comprometidos e sérios, não que falte pessoas desse tipo na Curuzu, mas a sensação é que as coisas poderiam fluir melhor caso a gestão fosse um pouco mais organizada. “No decorrer do campeonato, você contrata jogadores que depois, quando não jogam, pedem pra ir embora. Acho que é preciso conversar para sintonizar as ideias e o atleta ficar o ano todo não apenas duas ou três partidas. Que não atrapalhe o andamento da competição, como aconteceu esse ano”, cutuca Leandrinho, sem citar nomes.
“Espero que ano que vem esteja bem estruturado, um planejamento para montar uma grande equipe que faça uma grande campanha, e evite alguns vacilos. Quando o time ganhava dentro de casa, várias vezes permitimos o empate no fim, e eu creio que ano que vem será diferente, teremos mais atenção”, termina Leandrinho.
**Fonte Diário do Pará
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