quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Treinador não mexe na estrutura tática


Para o técnico bicolor, a vantagem que o time leva a Juazeiro do Norte (CE) não pode ser menosprezada. Mas traz uma dor de cabeça normal a situações como essa. Por conta dos desfalques e dois jogadores que voltam ao time, por alguns momentos passou pela cabeça de Lecheva a possibilidade de alterar a forma como a equipe joga. Passar para um sistema mais cauteloso ou outro que privilegiasse o contra-ataque. No fim, preferiu optar pelo mais conservador e deixou o time com a mesma estrutura que vem jogando.

"É normal que essa vantagem seja comentada demais. Mas essas coisas ficam sempre no ‘se’. Se entrar defensivo e perder, criticam. Se entrar ofensivo e perder, também critica. Por isso prefiro não mudar a forma como a equipe joga, que se sai bem até jogando fora de casa. Vou apostar de novo nessa maneira de jogar", explicou Lecheva, que mantém a estrutura do time com o discurso de que o time tem que jogar da mesma forma, para frente. "Se tivéssemos mantido o placar de 3 a 0 a palavra também seria essa. ‘Futebol não aceita desaforo’, por isso os pés continuam no chão, independente da vantagem".

A vantagem mínima conquistada pelo Paysandu é, segundo o treinador, mais fruto de um crescimento do Icasa-CE no jogo anterior que uma queda de rendimento bicolor em Paragominas. "A diferença foi a objetividade, o placar. Fomos bem nos dois tempos. No segundo nós perdemos muitos gols. Sei que a torcida ficou chateada com os gols sofridos, mas tenho que olhar além disso. Analisando friamente poderíamos ter feito bem mais gols.

**Fonte JAmazonia

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