terça-feira, 22 de setembro de 2015

Dupla está à disposição

Augusto Recife e Leandro Cearense treinam e podem voltar ao time do Paysandu

A beira do gramado, sob o comando de integrantes da comissão técnica do Paysandu, dois jogadores importantes do grupo davam sinais de que estão recuperados de contusão de lesões musculares e vão reforçar o Papão no jogo de sábado, contra o Vitória-BA, no estádio da Fonte Nova. O volante Augusto Recife e o atacante Leandro Cearense fizeram movimentos bruscos, semelhantes ao de um jogo oficial, e pareciam plenamente recuperados. No entanto, a cena podia confundir qualquer observador comum.
Na coletiva à imprensa, apenas Augusto Recife comentou o assunto. Experiente, o jogador de 32 anos preferiu não antecipar a sua volta. “Foi uma boa notícia, mas foi o primeiro dia. Estou voltando de uma contusão, de um tratamento. O pessoal da fisioterapia fez um trabalho muito bom”, disse, sendo prudente. “Mas ainda preciso de um pouco mais de tempo, uns dois dias, para saber se estarei 100%. Agora, não senti nada. Foi um trabalho mais forte. Mas vamos aguardar. Se não sentir nada até lá, estarei à disposição do professor.” Recife não joga desde a 24º rodada, quando os bicolores bateram o Santa Cruz-PE, fora de casa. Além de ter levado o terceiro cartão amarelo, ainda sentiu uma contratura muscular.
Augusto Recife e Leandro Cearense foram dois dos titulares do Paysandu ausentes dos últimos jogos. E, inevitavelmente, o time sentiu a falta da dupla, que engessou uma lista que contou com os atacantes Welinton Júnior e Everaldo, o meia Valdívia e o volante Ricardo Capanema.
Nos últimos dois jogos, atuando em Belém, a equipe somou apenas 50% dos pontos disputados. A interpretação deste número pode levar a crer que o Papão 2015 tem certa dificuldade para impor o seu ritmo de jogo no estádio do Mangueirão. Augusto Recife deu a sua versão sobre o assunto e apontou a forma retraída dos adversários como fonte do problema. “Vejo que temos dificuldade de jogar dentro de casa, porque os adversários sabem da nossa força e ficam atrás, retraídos, esperando um contra-ataque. Fora de casa, temos mais espaços. Até porque a equipe da casa tem que sair para o jogo. A obrigação é deles.”
**Fonte JAmazonia

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